Pei, bum, blaft, Pow! e a sinfonia se formava
Era barulho tremendo que se espalhava
e a vizinha logo gritava:
- Para com isso menino!
Confusões e lamentos se construíam...
-será que é mesmo meu destino,
Aguentar o desatino das batucadas do menino tocador?
E a resposta vinha com esplendor
era a música que se formava com dificuldade
através das latas que retratavam de forma desregulada
o sonho de criança que ali se fazia...
Todo mundo sempre dizia
Quase como uma espécie de profecia
que o menino tinha talento
mas naquele momento
era apenas um garoto infectado
Pelo vírus da música que em seu coração se espalhava
Se quanto mais barulho produzia
mais prazer sentia em perceber a melodia
que quase se perdia no destoar da lataria
a verdade que se fazia é que dentro de um instante
o talento fundiu-se ao brilho da euforia do profissionalismo que ali se tecia
Foi tudo muito rápido, como num piscar de olhos
e tudo havera mudado...
O menino de repente se torna homem feito
na causalidade de um dom emitido por Deus
realmente aprendeu a decifrar com alegria
Muitos mistérios de sua paixão, bateria!
Hoje é difícil falar do menino
talvez seja mistério da vida, destino...
é muita humildade, clareza e perfeição,
no dom dado por Deus produzindo emoção!
Inspirar-se no jovem baterista e presentear-se com a imaginação
representa afirmar com sutileza
que um sonho de criança,
ou uma simples brincadeira
Podem ser tornar realidade
basta apenas insistir...
acreditar de verdade!
Auto: Danilo Crisóstomo
Esse texto foi escrito a algum tempo, em Homenagem a Domilson Crisóstomo, músico, baterista, amado irmão.
Obs:
Todos os direitos reservados. LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
Era barulho tremendo que se espalhava
e a vizinha logo gritava:
- Para com isso menino!
Confusões e lamentos se construíam...
-será que é mesmo meu destino,
Aguentar o desatino das batucadas do menino tocador?
E a resposta vinha com esplendor
era a música que se formava com dificuldade
através das latas que retratavam de forma desregulada
o sonho de criança que ali se fazia...
Todo mundo sempre dizia
Quase como uma espécie de profecia
que o menino tinha talento
mas naquele momento
era apenas um garoto infectado
Pelo vírus da música que em seu coração se espalhava
Se quanto mais barulho produzia
mais prazer sentia em perceber a melodia
que quase se perdia no destoar da lataria
a verdade que se fazia é que dentro de um instante
o talento fundiu-se ao brilho da euforia do profissionalismo que ali se tecia
Foi tudo muito rápido, como num piscar de olhos
e tudo havera mudado...
O menino de repente se torna homem feito
na causalidade de um dom emitido por Deus
realmente aprendeu a decifrar com alegria
Muitos mistérios de sua paixão, bateria!
Hoje é difícil falar do menino
talvez seja mistério da vida, destino...
é muita humildade, clareza e perfeição,
no dom dado por Deus produzindo emoção!
Inspirar-se no jovem baterista e presentear-se com a imaginação
representa afirmar com sutileza
que um sonho de criança,
ou uma simples brincadeira
Podem ser tornar realidade
basta apenas insistir...
acreditar de verdade!
Auto: Danilo Crisóstomo
Esse texto foi escrito a algum tempo, em Homenagem a Domilson Crisóstomo, músico, baterista, amado irmão.
Obs:
Todos os direitos reservados. LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
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