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quinta-feira, 15 de julho de 2010

Precioso Monossílabo


Veja!
Há uma dúvida no ar
Há uma súplica a acompanhar-me
Gritando Silenciosamente...

Sinta!
Há uma força fraquejante
Há um imóvel dançante
Confundindo olhares distintos

Fale-me!
Da infância...
Da importância
Do que não tem valor

Explique-me!
O que palavras não descrevem
Pessoas não explicam
E que a fé se atreve a declamar:

Estrofes esperançosas!
Onde calma e desespero se beijam (Apaixonadamente)
Numa confirmação duvidosa
Até o fim desses dias estranhos...

Estranhos?
Sim, docemente amargos...
E há um risco imenso
De que todas as palavras se percam

E todos os versos também
Estrofes, rimas, poemas e dilemas!
Restando apenas ela:
A fé!
Monossílabo sem fim...

O poeta atrevido   

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