Olá caros leitores,
trazendo hoje mais um poeminha atrevido pra galerinha que curte uma boa reflexão, e que muitas vezes esquece que tem nas mãos um poder de transformação, mudança e evolução surpreendente, mas que tantas vezes fica preso nas barreiras impostas pela negatividade imbutida em cada pensamento atroz que acaba por inverter o amor próprio e a perseverança, elementos fundamentais na alma humana.
Espero que gostem!
Em minhas mãos...
Sinto a estranha força do tempo
Reluzir histórias e me fazer atento
Ao traçar de uma sublime intersecção
Entre presente e futuro em definição...
É um poder diferente que me faz parar
E humildemente me calar
Ao perceber que a rima me refaz
Sempre que me desfaço na angústia fugaz,
Sempre que me esqueço de sonhar...
Em minhas mãos
Vejo sondar um amanhã impreciso
De um hoje falho que me permito
Pelo cansaço intruso, estagnação
De um estado vil de inação!
Pretendo agora viver positivo
Fazer do relógio, um amigo
Mesmo que eu caia
Mesmo que haja vaia
Em alto som a me lembrar dos perigos...
Em minhas mãos
Habita o poder de arriscar
Lutar, buscar, realizar e transformar
Medos e defeitos em ilusão
Converter o negativo pela amorização
Pensar profundo!
Perceber que o mundo
Pode ser melhor
E que nada é pior
Do que desistir de si, desistir do mundo!
Danilo Crisóstomo
Todos os direitos reservados. LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
trazendo hoje mais um poeminha atrevido pra galerinha que curte uma boa reflexão, e que muitas vezes esquece que tem nas mãos um poder de transformação, mudança e evolução surpreendente, mas que tantas vezes fica preso nas barreiras impostas pela negatividade imbutida em cada pensamento atroz que acaba por inverter o amor próprio e a perseverança, elementos fundamentais na alma humana.
Espero que gostem!
Em minhas mãos...
Sinto a estranha força do tempo
Reluzir histórias e me fazer atento
Ao traçar de uma sublime intersecção
Entre presente e futuro em definição...
É um poder diferente que me faz parar
E humildemente me calar
Ao perceber que a rima me refaz
Sempre que me desfaço na angústia fugaz,
Sempre que me esqueço de sonhar...
Em minhas mãos
Vejo sondar um amanhã impreciso
De um hoje falho que me permito
Pelo cansaço intruso, estagnação
De um estado vil de inação!
Pretendo agora viver positivo
Fazer do relógio, um amigo
Mesmo que eu caia
Mesmo que haja vaia
Em alto som a me lembrar dos perigos...
Em minhas mãos
Habita o poder de arriscar
Lutar, buscar, realizar e transformar
Medos e defeitos em ilusão
Converter o negativo pela amorização
Pensar profundo!
Perceber que o mundo
Pode ser melhor
E que nada é pior
Do que desistir de si, desistir do mundo!
Danilo Crisóstomo
Todos os direitos reservados. LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
Nenhum comentário:
Postar um comentário